Putin declarou que radicais islâmicos perpetraram o ataque em Moscou. Dois dias após o grupo afiliado ao Estado Islâmico no Afeganistão reivindicar a responsabilidade pelo ataque, Putin reconheceu, durante uma reunião com funcionários do governo, que as mortes foram causadas por extremistas "cuja ideologia tem sido alvo de luta pelo mundo islâmico ao longo dos séculos".