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Negociação de sementes de milho motivou morte de fazendeiro no Entorno

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A Polícia Civil de Goiás (PCGO) concluiu a investigação sobre o assassinato de um fazendeiro em agosto de 2024 em Formosa (GO), no Entorno do Distrito Federal. A vítima do crime, Luiz Carlos de Lima, era conhecida como “Peixe”. O crime, conforme as investigações, foi motivado por um desentendimento durante uma negociação de sementes de milho.

O crime ocorreu em 15 de agosto de 2024. Em 24 de janeiro deste ano, três homens foram presos por suspeita de autoria do crime. Eles teriam se passado por policiais para assassinar o fazendeiro.


O que aconteceu

  • Um fazendeiro foi brutalmente agredido e morto, em sua propriedade rural, em Formosa, após quatro homens invadirem o local usando vestimentas operacionais da polícia e armarem uma situação para atraí-lo.
  • Dos quatros suspeitos, três foram presos em 24 de janeiro deste ano, e um deles, Jorge Luis Pereira Silva, estava foragido até o fim de janeiro.
  • A PCGO continua sendo investigado para determinar detalhes e se houve mandantes.

Como a motivação da morte envolvia a questão de sementes de milho, durante as agressões que levaram a vítima à morte, os assassinos colocaram milho na boca dela. Além da negociação, um empréstimo de R$ 30 mil que não havia sido pago foi outra causa do homicídio.

Durante a ação criminosa, os suspeitos invadiram a propriedade rural do fazendeiro, renderam as pessoas presentes e obrigaram um funcionário a cortar a correia de um veículo.

O objetivo era atrair o fazendeiro Luiz Carlos, alegando que ele precisava levar uma peça de reposição. Ao chegar ao local, o homem foi brutalmente agredido e morto. Após o crime, os suspeitos fugiram.

Na prisão dos suspeitos também foram apreendidas armas, munições e o veículo usado na fuga. As forças de segurança envolvidas na ação incluíram agentes da Polícia Civil de Formosa e de Planaltina de Goiás e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Todo o crime, conforme o delegado que investigou o caso, durou seis horas. O planejamento dos autores chamou a atenção do investigador responsável pelo caso, Danilo Meneses.

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