A discussão sobre se a língua portuguesa é machista tem ganhado espaço nos últimos anos, especialmente com o aumento do uso da linguagem neutra e das críticas à predominância do masculino genérico.
Mas será que a estrutura da nossa língua reflete um machismo inerente, ou será que esse problema está mais ligado à sociedade? Vamos analisar essa questão com base em diferentes perspectivas.
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